Enquanto aguardamos a vacina contra o vírus da AIDS temos que nos proteger com o que há de medidas efetivas.
O vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) ataca os linfócitos (células pertencentes aos glóbulos brancos do sangue, responsáveis, entre outras coisas, pelo estabelecimento de resposta imunológica de defesa contra diversos agentes infecciosos, como por exemplo o HIV. O vírus HIV ao atacar essas células torna o organismo humano vulnerável para o aparecimento de uma grande variedade de infecções, algumas oportunistas, constituindo a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida).
Embora seja um vírus relativamente simples, seu patrimônio genético (Genoma) é formado por um conjunto de nove genes, ao se replicar sofre mutações, implicando em dificuldade para o estabelecimento de resposta imunológica, bem como permitindo o estabelecimento de resistência aos antivirais existentes para o seu tratamento e particularmente de suma importância, dificultando a produção de uma vacina anti-HIV.
No presente momento, uma das vacinas contra o HIV em teste em humanos tem mostrado resultados promissores conforme um estudo apresentado na Conferência Internacional de Pesquisa sobre a Aids, em Paris, permitindo que se mantenha o otimismo e a esperança de uma vacina segura e eficaz.
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