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Ao se Interromper a vacinação rotineira — em especial de crianças menores de 5 anos, gestantes e outros grupos de risco — e ao se suspender as estratégias de seguimento e contenção de surtos pode-se levar ao aumento de casos de doenças imunopreveníveis e ao retorno de doenças eliminadas ou controladas. No curto, médio e longo prazo, as consequências podem ser mais graves do que as causadas pela pandemia.
Assim, 117 milhões de crianças de 37 países podem deixar de receber a vacina que previne o sarampo o que obriga realizar campanhas de vacinação contra a doença. O sarampo infectou em 2018 quase 10 milhões de pessoas e matou mais de 140 mil, a maioria crianças menores de 5 anos.
Atualmente, 19 estados brasileiros registram circulação ativa do sarampo e as pessoas mais afetadas situam-se entre as idades de 20 a 29 anos e entre menores de 5 anos.
Ondas de surtos de doenças imuno-preveníveis podem representar ameaça global ou regional, no Brasil especialmente, a febre amarela preocupa, há casos no Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Pará. Há, devido ao risco de expansão geográfica, a necessidade da vacinação ser intensificada nos municípios afetados e nos municípios vizinhos.
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