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  • Foto do escritorLuís Fragetti

Influenza - Gripe: não podemos esquecer o passado recente!


Gripe é  doença grave, sazonal, de alto impacto  e a vacinação deveria  ser prioridade por ser a melhor medida preventiva existente.   O número de mortes por H1N1 na pandemia de 2009 foi alto, tendo morrido 2.060 pessoas em decorrência da Gripe, no Brasil.   Em 2016, ocorreram 12.174 casos de Gripe, complicada com insuficiência respiratória, condição denominada como síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por influenza.    Ocorreram 1982 mortes por AH1N1, número alto que levou a população a procurar intensivamente a vacina. 


Além das mortes pelo vírus influenza AH1N1, houve ainda 100 mortes por outros tipos de vírus influenza, fato que implica na importância de a vacina ser o mais completa possivel, justificando a utilização da vacina tetravalente ao invés da vacina trivalente, única fornecida pelo governo na rede publica.  O estado de São Paulo foi a região brasileira mais afetada, correspondendo a 42,7% do total no país.


Entre os motivos elencaram-se a chegada do Vírus Influenza antes do esperado, ou seja, pegando população ainda sem proteção da vacina, a baixa cobertura vacinal em anos anteriores e  a possibilidade de mutação do vírus AH1N1.


A Vacina Influenza (GRIPE) para ser protetora deve ser aplicada em dose única anual,  sendo que, a vacina influenza tetravalente - 4V -  é preferível à vacina influenza trivalente - 3V - , por conferir maior cobertura das cepas circulantes, ou seja, proteger de forma mais eficiente.   Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V.


Deve-se vacinar na idade cronológica, iniciando-se  a partir dos 6 meses de vida, de acordo com a sazonalidade do vírus e de acordo com o Calendário de vacinação.

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